#Política | O vereador Diego Lopes que teve Projeto de Lei de sua autoria, aprovado no ano passado na Câmara Municipal, com o objetivo de proibir o manuseio, a utilização, a queima e a soltura de fogos de artifício com estampido e de quaisquer artefatos pirotécnicos festivos de efeito sonoro ruidoso, lembra a importância da medida para a população. Essa ação busca proteger a saúde e o bem-estar de grupos vulneráveis, como idosos, crianças e animais, que são afetados negativamente pelos ruídos intensos causados por esses fogos. A população já pode sentir os efeitos da Lei durante as Cavalhadas.
O projeto de lei, de número 069/2022, alterou a Lei 1.136/2015 e estabeleceu restrições mais rigorosas para o uso de fogos de artifício, lembra o vereador Diego Lopes.
Em todas as festividades na cidade, era comum soltar fogos de artíficio, inclusive em eventos públicos. O impacto negativo dos fogos de artifício com estampido são vários e tem sido motivo de preocupação devido aos efeitos adversos que podem causar em determinados grupos da população. Idosos, crianças e animais, em especial, sofrem com o barulho intenso e repentino desses fogos, que pode desencadear estresse, ansiedade, problemas cardíacos e auditivos. Além disso, animais domésticos e silvestres são particularmente afetados, podendo entrar em pânico, se machucar ou até mesmo fugir de seus lares.
A comunidade já pôde experimentar os benefícios da proibição dos fogos de artifício com estampido durante as Cavalhadas deste ano. A Prefeitura, em consonância com o projeto de lei proposto pelo vereador Diego Lopes, optou por um espetáculo pirotécnico que utilizou apenas fogos coloridos, sem produzir ruídos intensos e não utilizou foguetes durante as alvoradas, como de costume. Essa iniciativa contribuiu para que a população pudesse apreciar a beleza dos fogos no encerramento do evento cultural sem os inconvenientes causados pelo barulho excessivo.