#Segurança | A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), por meio da Gerência de Segurança e Monitoramento, adquiriu três esteiras de scanner utilizadas para a inspeção de cargas e produtos que são deixados por familiares de custodiados nas unidades prisionais (Cobal) e fornecedores do sistema prisional. Dois aparelhos estão sendo instalados na Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG) e um na Casa de Prisão Provisória (CPP), ambos no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. As esteiras chegaram na terça-feira (10/10).
A compra tem o objetivo de dar continuidade à modernização da estrutura de segurança no sistema penitenciário goiano. As esteiras são equipamentos de alta tecnologia, que promovem maior controle na movimentação de produtos nas unidades prisionais.
“Essas esteiras compõem todo um aparato de segurança que a Polícia Penal utiliza para que apenas artigos permitidos, adentrem os presídios”, explica o diretor-geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires. “O monitoramento feito pelos novos aparelhos também proporciona maior otimização do tempo durante as revistas, pois permite a detecção de itens proibidos sem a necessidade de contato físico entre o servidor penitenciário e o produto”, emenda.
As três esteiras de scanner custaram aproximadamente R$ 606 mil, por meio de recursos do Tesouro Estadual. A compra ainda inclui módulos de extensão prolongadora de esteira transportadora, console para monitores/teclado e nobreak.
Ampliação
Em breve, serão criadas mais 1,6 mil vagas para presos no Complexo Prisional, de Aparecida de Goiánia, sendo 800 vagas na CPP e outras 800 na POG. A medida receberá ao todo, investimentos de R$ 106 milhões dos cofres estaduais. A inauguração da ampliação da POG está prevista para janeiro de 2024, enquanto que, da CPP, é abril do próximo ano.