#PalmeirasdeGoiás | A Subseção da OAB Palmeiras de Goiás inaugurou no último dia 25 de junho, o parlatório localizado na Unidade Prisional. O espaço foi construído com recursos da Seccional da OAB Goiás, da Subseção Palmeiras e com a doação do advogado Delcino Oliveira Machado.
A presidente da Subseção da OAB, Meiri Nogueira afirmou que o parlatório é uma antiga reivindicação dos advogados de Palmeiras que não contavam com espaço adequado para atender os clientes que estão presos. “É uma questão que traz dignidade, conforto, segurança e privacidade para advocacia no atendimento aos seus clientes reeducandos e também para a sociedade também, por que o parlatório ao contrário do que as pessoas imaginam, ele também serve para atender uma mãe, uma esposa ou um pai de um detento que precisa ter acesso ao presídio”, disse.
O presidente da OAB Goiás, Lúcio Flávio fez questão de agradecer a diretoria da Subseção pela obra. “O meu Agradecimento a doutora Meiri e sua diretoria que tiveram competência para gerir essa obra e fizeram milagre com parcos recursos. Meu agradecimento ao diretor da unidade prisional, doutor Claudio pela parceria e sensibilidade. Fica entregue uma obra que vai servir muito a advocacia e aos detentos que terão acesso a uma advocacia que possa defender os seus direitos constitucionais”, completou.
A inauguração foi restrita devido à pandemia da Covid-19 e contou com a presença da presidente da Subseção, Meiri Nogueira, do vice-presidente Vitor Magnus, da secretária-Geral Joelisa Maria de Souza, do tesoureiro, Marceles de Almeida Costa, do presidente da OAB Goiás, Lúcio Flávio e da secretária adjunta da OAB, Delzira Menezes, além do diretor do presídio, Cláudio José.
O parlatório que tem entrada independente do presídio, conta com banheiro, ar-condicionado e três cabines equipadas com interfone para facilitar a comunicação entre advogados ou familiares e os presos. Foram investidos cerca de 16 mil reais. A mão de obra foi feita por reeducandos, que terão redução na pena. Antes do parlatório, os advogados que precisassem conversar com os presos, teriam que ficar no mesmo ambiente.