#Música | Morreu neste sábado (26/08), no Rio de Janeiro, o cantor e compositor Marcio André Nepomuceno Garcia, conhecido como Mc Marcinho. O artista tinha 45 anos e deixou uma marca forte no funk e na música brasileira. MC Marcinho estava internado no Hospital Copa D’Or desde junho e não resistiu a uma série de complicações de saúde. Lutou bravamente pela vida, enquanto aguardava um transplante de coração.
Nos últimos dias, a saúde do cantor deteriorou-se rapidamente, levando sua família e equipe a lançarem uma campanha de doação de sangue em uma tentativa desesperada de salvar sua vida. A comoção se estendeu aos fãs e admiradores, que foram convidados a enviar suas orações e pensamentos positivos ao ícone do funk.
O estado de saúde crítico de MC Marcinho levou à realização de um implante de coração artificial em meados de julho, em uma tentativa de proporcionar um novo fôlego ao artista. Por mais de um mês, ele contou com a ajuda de aparelhos para manter sua respiração.
Nascido em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, MC Marcinho tornou-se conhecido como o “príncipe do funk”, uma alcunha que refletia sua importância no desenvolvimento e popularização do funk melody no Brasil. Seus hits, como “Glamourosa” e “Rap do Solitário”, se tornaram hinos do gênero, embalando festas e conquistando o público de todas as idades.
O legado musical de MC Marcinho também é evidente nas plataformas de streaming, como o Spotify, onde suas músicas continuam sendo ouvidas por milhões de fãs. Apenas neste mês, o cantor alcançou a marca de mais de 1 milhão de ouvintes na plataforma, demonstrando sua influência e relevância contínuas.
A partida prematura de MC Marcinho deixa uma lacuna significativa na cena musical brasileira. Seu talento, carisma e contribuição para a cultura do funk serão lembrados e celebrados por muitos anos. Fãs e colegas de profissão lamentam a perda e prestam suas homenagens a esse ícone indiscutível da música.
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