Candidatos começam a prestar contas de campanha

#Eleições2020 | Paralelo as atividades de campanha, os candidatos precisam constantemente prestar contas das receitas e despesas junto à Justiça Eleitoral. Existem prazos definidos para que toda a movimentação financeira e contábil seja apresentada parcial e total, de forma online. Dos cinco candidatos a prefeito de Palmeiras de Goiás, três colocaram recursos do próprio bolso para começar a campanha, um ainda não apresentou declaração e um recebeu recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como fundo eleitoral.

O candidato da coligação “Retomando o Progresso”, Alberane Marques foi o que mais colocou dinheiro até agora. Foram R$ 35.500,00 do próprio bolso. A coligação ainda não apresentou despesas.

Em segundo lugar aparece o atual prefeito Vando Vitor da coligação “Por Amor a Palmeiras de Goiás”, que depositou R$ 14.800,00 através de seu CPF. Até agora foi apresentada despesas no valor de R$ 7.800,00 com a confecção de adesivos.

O candidato do Patriota, Braz Macedo declarou o depósito pessoal de R$ 1.700,00  e despesas de R$ 578,70 com eventos de promoção da candidatura e criação de páginas na internet.

O candidato Engell Santos do PSL, não colocou dinheiro do bolso, mas já recebeu R$ 20.000,00 do FEFC ou fundão. Foi o único candidato até agora que declarou ter recebido dinheiro partidário.

O candidato do Democratas, Ailton Terra Nova ainda não havia apresentado prestação de contas à Justiça Eleitoral. Até o fechamento da reportagem não havia declaração de despesas do candidato.

O GO In Foco atualizou os dados às 09 horas do dia 21 de outubro e os mesmos são atualizados pelos partidos e coligações, seguindo cronograma da Justiça Eleitoral e podem ser alterados a qualquer momento.

Este ano, cada coligação ou candidato pode gastar oficialmente até R$ 550.643,90. Esse valor foi definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base no limite da eleição de 2016, com a correção pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre junho de 2016 e junho de 2020.